Hoje eu quero explicar para você como o Design e o Storytelling andam de mãos dadas e as formas que eles melhoram muito a experiência do cliente no varejo.
São dicas simples para você colocar em prática na sua loja hoje mesmo.
Sem demora, vamos lá. Vamos enxergar como o storytelling pode (e deve) melhorar muito a experiência dos seus clientes no varejo.
Fique confortável e aproveite a leitura!
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Simplicidade e honestidade fazem parte do storytelling no varejo
Quando alguém conta uma história pouco clara e de cuja veracidade você desconfia, é quase certo que a sua reação será, no mínimo, de indiferença.
Por outro lado, quando um amigo expõe, com emoção genuína e sem subterfúgios, um fato da própria vida, desperta um envolvimento imediato em você pelo que está sendo dito.
Da mesma forma, as empresas e marcas que não transparecem sinceridade naquilo que veiculam em suas narrativas também não atingem positivamente sua audiência.
Isso porque, se o consumidor não reconhece que seus valores estão, de fato, espelhados numa dada campanha, esta não produzirá engajamento pela marca e muito menos pelos produtos e serviços ofertados.
Além disso, o uso do storytelling deve se orientar pela simplicidade e clareza de sua estrutura e linguagem narrativa para impactar o maior e mais diverso público possível.
Ou seja, a simplicidade e a honestidade estão na base de qualquer storytelling bem-sucedido.
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O poder do storytelling no varejo
No caso de um varejista, é possível encaixar os produtos comercializados na história da marca pelo que proporcionam ao consumidor e não pelo que são.
Uma frigideira com três camadas, sendo a interna em material antiaderente e uma intermediária em cobre para reter mais o calor, com cabo longo para oferecer maior segurança.
Se eu anuncio esse produto com essa história, não conecta com o consumidor.
Mas, se eu falo para as pessoas que não conseguem grelhar aquele bife do dia a dia do jeitinho que gosta, pois sempre acaba mal passado ou sola de sapato, e digo que essa frigideira deixar o bife douradinho por fora e suculento por dentro, provavelmente meu público-alvo ficará mais interessado pelo meu produto do que pelo produto do concorrente.
E, se puder, acrescentar uma pitada de serviço, lembrando o consumidor a só temperar o bife com sal e pimenta moída no momento de colocá-lo na frigideira para a carne não perder suculência.
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Storytelling cria vínculos
Quais as melhores histórias que você se lembra de ter ouvido, lido, assistido ou contado?
Certamente, a resposta para essa questão são as histórias de episódios emocionantes e marcantes para a sua vida ou de outras pessoas.
Isso porque nós tendemos a nos comover com acontecimentos nos quais reconhecemos aquilo que mais nos conecta a alguém: nossa humanidade.
Em outras palavras, as histórias em que o elemento humano é marcante são aquelas que mais geram identificação e comoção.
Conscientes dessa característica compartilhada entre todos nós, profissionais do marketing têm usado em suas ações e campanhas estratégias de storytelling para a criação de vínculos mais fortes e duradouros com os clientes das marcas.
Isso se explica pelo fato de o comportam.
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O que influencia na decisão de compra do consumidor? Com um perfil mais exigente e atento ao que o varejo tem a oferecer, as marcas precisam se reinventar e ofertar além de um produto ou serviço habitual.
E como estratégia para cativar o público, o Storytelling, que traz uma história envolvente para estimular a compra, vem ganhando espaço no varejo, pois agrega valor ao produto e inova no jeito de vender.
O Storytelling faz com que marcas vendam mais que produtos, mas sim significados. Quando existe uma história por trás de um item ou serviço, o cliente se identifica e sabe que está comprando mais que um simples item, mas sim uma experiência que pode ser única e até inesquecível.
O Storytelling pode unir diversos elementos para atrair o cliente, dentre eles, exposição em loja, realidade aumentada e estímulos sensoriais, auditivos e olfativos.
O segredo é estar por dentro de tudo aquilo que seja capaz de criar os estímulos necessários para o consumidor. Isto será essencial para resultar na conversão de vendas.
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Existe também a jornada do idiota
A jornada do idiota conta a saga de alguém que, mesmo depois de cometer inúmeros erros, alcançou um feito importante. Esse tipo de narrativa faz com que o espectador se sinta capaz de ter os resultados que precisa, mesmo não se sentindo alguém excepcional.
É usado para falar sobre dicas e ferramentas que facilitam o dia a dia.
O que não fazer
Contar histórias sem a personalidade da marca é um erro.
Ele recomenda antes de tudo organizar internamente a história da marca e elencar o que norteará a forma que a marca contará suas histórias a partir daquele momento. Cada marca tem uma voz própria e ao contar essas histórias não pode cair no erro de “disfarçar a voz”.
Outro engano comum é quanto ao tempo. Algumas histórias precisam de narrativas longas como os filmes com três horas de duração, que passam num piscar de olhos.
Porém, para ele, existem histórias que não precisam mais do que três minutos para ficarem pra sempre em nossas memórias.
Prontinho. Agora você já tem todas as informações de que precisa para unir Storytelling como Design.
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Agradecemos a leitura e até a próxima!