Como impulsionar a demanda do seu varejo utilizando conteúdo interativo

Como impulsionar a demanda do seu varejo utilizando conteúdo interativo

Hoje eu quero falar com você varejista sobre conteúdo interativo. Você sabia que essas estratégias são capazes de aumentar as suas vendas? 

Então, se você cansou de perder dinheiro com estratégias de marketing digital que não dão certo. Dá uma olhada nessa postagem que eu tenho certeza que ela vai te ajudar muito.

Então, vamos lá. Fique confortável e aproveite a leitura! 

Como atrair clientes e aumentar o fluxo da sua loja

O que é o tal do conteúdo interativo?

Conteúdo interativo são materiais dinâmicos que estimulam a participação do usuário para transmitir suas informações.

Eles não precisam ser necessariamente digitais, mas é na internet que esse tipo de conteúdo ganha uma infinidade de formatos — calculadoras, quizzes e infográficos animados, por exemplo — e novas possibilidades de interação.

Se você viveu a década de 1990, deve se lembrar do programa “Você Decide”, certo?

Já tínhamos aí um exemplo de conteúdo interativo: antes de terminar o episódio do dia, os telespectadores podiam ligar para a emissora e escolher o final a que queriam assistir.

Por que as estratégias de conteúdo interativo são importantes?

Imagine essa situação: você quer comprar um produto como um celular, um notebook ou um tablet e todos vendedores da loja estão ocupados.

Você quer saber as especificações do produto e ninguém pode te ajudar.

Fica difícil né?

Com essa solução, basta pegar um produto que fica numa base e, automaticamente, é disparado um conteúdo com as características deste produto.

Esta tecnologia permite que os produtos fiquem expostos no ponto de venda em uma base com sensores ligados à uma tela digital.

Quando o cliente pega algum produto, ele receberá, através da tela, mais informações, podendo ser: descrição completa, composição, detalhes de fabricação e o que mais interessar ao público.

Essa interação, além de informativa, também pode encantar os visitantes da loja, deixando-os à vontade para saber mais sobre o produto por conta própria, sem precisar perguntar para algum atendente.

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Como utilizar vídeos interativos?

Criada em 2010 com a premissa de ser um local para se compartilhar fotos e vídeos curtos com amigos, colegas e familiares, a rede social logo se tornou um fenômeno.

Tamanho foi o sucesso, que em 2012 o Instagram foi comprado pelo Facebook.

A partir daí a rede social ganhou cada vez mais relevância e, por consequência, uma série de novas funcionalidades.

Com o crescimento e adesão das pessoas, as marcas começaram a vê-lo como um canal de comunicação em potencial e começaram a estruturar estratégias de marketing específicas para o Instagram.

Empresas do setor varejista viram no aplicativo um importante aliado para a transformação que estava acontecendo, uma forma prática e barata de ter uma vitrine no meio digital.

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Estratégias interativas para sua empresa

Vídeo interativo é aquele que envolve o espectador na história e permite que ele decida qual caminho quer seguir.

Seja clicando em páginas de destino, respondendo questionários ou reproduzindo as ações com base nas escolhas do usuário.

Você pode fazer isso usando pontos de acesso, ou tags, que mostram informações diferentes dependendo do que o usuário escolher.

Como impulsionar a demanda do seu varejo utilizando conteúdo interativo

Como aumentar a interação dos seus conteúdos

Agora temos uma definição simples e memorável do que é e para que serve o marketing digital.

A cada dia, esse tipo de marketing ganha mais importância nas empresas.

Muitas já utilizam apenas ele.

Isso porque, diferentemente de outras modalidades – que são somente aplicadas a negócios de grande porte –, o marketing digital é popular e acessível.

Ele pode ser realizado por qualquer tipo de empresa, independentemente do seu tamanho ou verba para investimento.

Por isso é muito importante desvincular a ideia de que marketing digital só tem a ver com retargeting, Google Ads (antigo AdWords) ou Facebook Ads.

O que o Marketing Digital e o Trade Marketing trazem para o cenário?

Este é o momento de falarmos sobre conceitos e definições.

Há diversas formas de contextualizar o trade marketing.

Basicamente, trade marketing é uma estratégia B2B – ou seja, de empresa para empresa – realizada através de canais de distribuição, que tem como prioridade atender às demandas específicas do shopper no ponto de venda.

Antes de aprofundarmos as conceituações, precisamos esclarecer certos pontos.

Afinal, a área de trade marketing engloba uma série de outros conceitos que, por sua vez, precisam ser apresentados para que seu funcionamento seja melhor compreendido.

São eles:

  • Shopper: o comprador do produto. Em outras palavras, a pessoa que está no ponto de venda para efetuar a compra. Em algumas situações, shopper e consumidor não são a mesma pessoa;
  • Shopper = quem efetua a compra;
  • Consumidor = quem consome o produto.

Toda vez que você diz a um amigo: “traz o vinho, pago aqui”, você é o consumidor final da bebida, mas seu amigo é o shopper.

Ponto de venda: também conhecido por PDV, o ponto de venda nada mais é do que o local onde os produtos são disponibilizados para compra – online ou offline.

Canais de venda: são tipos de PDV

Supermercados, farmácias, conveniências, lojas de departamento, marketplaces, e-commerces, televendas, catálogos e lojas especializadas são exemplos de canais de venda.

Canais de distribuição: são os meios através dos quais os produtos chegam ao cliente final. Essa disponibilização pode ser feita através de canais de distribuição diretos ou indiretos.

  • Canais diretos = a própria empresa é responsável pela entrega de produtos ao cliente, sem intermediários envolvidos no processo;
  • Canais indiretos = entre empresa e cliente, existe um intermediário responsável pela entrega dos produtos.

Atacados, brokers e distribuidores são exemplos

Os canais de distribuição têm relação direta com toda e qualquer etapa do processo de disponibilização de algum item para o shopper/consumidor.

Portanto, são responsáveis por questões que envolvem a prestação de informações sobre o produto, processos de customização, garantia de qualidade, oferta de itens complementares, serviços de assistência técnica, atendimento pós-venda e logística.

Share de gôndola: é o espaço que a marca tem destinado nas prateleiras para a exposição de seus produtos.

Note que o share de gôndola, também conhecido como shelf space, é diferente de market share. O último é a fatia de mercado que a empresa domina dentro de um contexto.

Prontinho.

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Agradeço a leitura e até a próxima!

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