O que são FoodTechs e por que elas importam

O que são FoodTechs e por que elas importam?

Se você faz parte do mercado de varejo e se você tem qualquer relação com alimentos, então já deve ter ouvido a palavra FoodTechs. Mas o que são essas FoodTechs e por que elas importam?


É isso que eu vou explicar neste artigo.


Tem mais, quero mostrar para você como as FoodTechs são capazes de transformar completamente a nossa sociedade. E as razões que fazem delas as empresas do futuro. Comparáveis em poder até mesmo com colossos como Google e Facebook.

Fique confortável e aproveite a leitura.

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O que é uma FoodTech?

De uma forma resumida, as FoodTechs baseiam-se em tecnologias que oferecem soluções para empresas do ramo alimentício.

Elas estão totalmente conectadas a gestão, buscam inovar e suprir problemas que ainda existem nos modelos mais tradicionais desse tipo de comércio.

Estão envolvidas nos processos mais distintos dessa cadeia produtiva e visam melhorar pontos tanto para os empreendedores quanto para os consumidores.

Não é à toa que são tidas como revolucionárias: a aplicação dessas inovações servem para resolver as dores do mercado, isso é, os fatores que prejudicam todos os envolvidos com esse processo.

Um ponto muito importante é que essas ferramentas buscam ser acessíveis, práticas e viáveis para utilização principalmente por varejos.

Para facilitar entender esse conceito podemos citar um exemplo muito famoso: o Ifood.

Ele se propõe a facilitar a conexão entre marca e consumidor, ajudando negócios pequenos a ganharem exposição e permitindo que o cliente tenha mais opções para escolher do que comer em um só lugar.

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Tecnologia de alimentos?

A tecnologia tem um papel preponderante para resolver problemas do mundo pós-moderno e tornar mais eficientes as áreas nas quais é aplicada.

No setor de alimentos isso não seria diferente.

Empresas de FoodTech buscam soluções para diversas questões, como restrições alimentares, logística, escassez, sustentabilidade, desperdício, entre outras.

Elas trabalham de tal modo que otimizam o custo-benefício, aumentam a produção e diminuem a emissão de poluentes decorrentes do processo.

Desse modo, impactam a vida das pessoas, com maior disponibilidade de alimentos por um preço menor, e os negócios, que passam a obter melhores resultados.

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Impacto destas empresas no mundo

As empresas foodtech representam uma minúscula parcela da indústria agroalimentar, mas se tornaram a vanguarda do setor.

Algumas destas start-ups estão listadas inclusive no índice Nasdaq (a Bolsa tecnológica dos Estados Unidos), como por exemplo a Beyond Meat e seu célebre hambúrguer vegetal de laboratório, que foi financiado, entre outros, por personagens tão conhecidos como Bill Gates (cofundador da Microsoft) ou pelo ator Leonardo Dicaprio.

O potencial das start-ups foodtech convence também os analistas de mercados.

Em plataformas como Research and Markets, há estudos como o Global Food Tech Market Analysis & Forecast 2016-2022 que concedem a este setor um valor total de mais de 250 bilhões de dólares em 2022, graças, em parte, à popularização do comércio eletrônico, ao crescimento da Internet e à introdução dos celulares inteligentes.

O que são FoodTechs e por que elas importam

FoodTechs brasileiras

O lançamento do conceito acontece nesta semana, com a estreia da campanha focada no serviço Quitanda, criado no início da pandemia e que agora está sendo ampliado.

Com seus fornecedores com estoques cheios em função da paralisação de escolas e restaurantes, a Liv Up comprou o excedente dos agricultores e criou o serviço que leva ingredientes frescos (in natura ou higienizados e picados) para a casa dos consumidores. 

Lançado inicialmente para São Paulo, o Quitanda passa agora de 8 para mais de 100 SKUs.

“O insight do posicionamento é que o futuro é das pessoas que se importam. Elas geram mais valor para si e para o mundo. Acredito que chegamos em algo poderoso que dialoga com o movimento de vida saudável e mudança de hábitos e comportamentos, e traduz o impacto da empresa em toda a cadeia e nas pessoas”, afirma Stella Brant, sócia e chief marketing officer (CMO) da companhia desde abril do ano passado.

Paralelamente, a foodtech está colocando no ar um vídeo manifesto (veja abaixo) e promovendo o posicionamento no seu aplicativo, site e demais mídias proprietárias. O esforço de comunicação também contempla desdobramentos na oferta de produtos, para atender mais pessoas e ocasiões de consumo, como o lançamento de pratos prontos com receitas caseiras e pratos familiares. As porções maiores e os pratos caseiros estarão disponíveis nas versões congelado e in natura.

Prontinho, e essa foi a postagem sobre as FoodTechs.


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Agradeço a leitura e até a próxima!

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