Você sabia que histórias vendem? Em um mundo onde as empresas estão batalhando constantemente por atenção, o storytelling vem oferecendo uma série de ferramentas e benefícios que conquistam e engajam o público.
Pois, pesquisas mostram que a média das pessoas passa perto de 30% do tempo acordado vivendo cenários dentro da imaginação. O que é chamado de day dreaming. Os outros 70% são os momentos em que são consumidas inúmeras histórias.
Note: ver a publicação de alguém em uma rede social também é consumir uma micro história. Assim como se interessar pelo banner de uma loja, observar um outdoor, ver uma propaganda no Youtube, entre tantas outras opções.
Por esse motivo, hoje eu vou mostrar para você as 7 etapas do Storytelling em design e você vai aprender como construir histórias incríveis para a sua marca.
Muito bem, vamos começar. Fique confortável e aproveite a leitura!
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Escolha o Herói
A primeira regra para storytelling em design: o herói é o cliente, não a sua marca. Então, você deve posicionar o seu público como o centro de uma história, e não ficar falando apenas das vantagens do seu produto, ou serviço.
Mostre o problema
Segunda regra do Storytelling em design: as empresas têm mania de vender soluções externas, mas o seu herói quer resolver problemas internos.
Ou seja, uma empresa de automação predial não vende “luzes e dimerizadores”, ela vende conforto, bem estar e elegância. Foque no problema interno do cliente, resolvido pela solução externa do produto.
Apresente o mentor
Regra número três: os clientes não querem outro herói, eles querem um guia.
Todo herói precisa de um mentor, caso contrário ele seria capaz de resolver sozinho o problema da história. Então, seu design deve ser acompanhado da sugestão de um auxiliar na resolução da dificuldade. Que pode ser o seu produto, ou serviço.
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O mentor apresenta o plano de ação
Regra número quatro: os clientes vão confiar no mentor que tiver um plano.
Ser um mentor é fácil, ser um mentor com um plano eficaz é o grande desafio. O seu storytelling em design precisa ser acompanhado de uma mensagem clara e direta sobre como o problema vai ser resolvido.
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Chame para a ação
Regra número cinco: os clientes não vão agir se você não desafiá-los para a ação.
Falar do problema não é o bastante, é preciso criar um CTA (call to action – chamado para a ação). Então, o seu storytelling em design precisa ter uma chamada clara e direta sobre o que o cliente deve fazer para adquirir o produto ou serviço.
Mostre o fracasso
Regra número seis: todo ser humano está em uma luta constante contra o fracasso.
Você precisa mostrar no design do seu storytelling o que pode acontecer caso o cliente não adquira o seu produto ou serviço. Apesar dessa estratégia parecer “apelativa” para algumas empresas, ela é necessária em muitos casos.
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Termine com o sucesso
Regra número sete: jamais assuma que os clientes sabem como é o sucesso. Você deve mostrar para eles.
Seu cliente sabe que tem um problema, mas pode ser que ele não sabe a cara que tem o sucesso (ou a resolução daquele problema). Então, seu design deve mostrar de maneira clara, direta e inquestionável o resultado do produto ou serviço.
Assim o consumidor terá uma imagem perfeita do resultado e vai se sentir confiante para entrar em contato com você (se este for o CTA).
Coloque em prática estas 7 etapas e eu tenho certeza que o seu Design terá resultados incríveis.
Quer saber como aplicar o storytelling em design na sua empresa? Entre em contato comigo e marque uma reunião. Eu vou adorar apresentar para você diversas soluções para a sua marca.
Agradeço a leitura e até a próxima.