Já ouviu falar em marketing de comunidade? Bem, é uma estratégia para trazer seguidores para a sua marca. Mas veja, não falo de seguidores das redes sociais, falo de seguidores verdadeiros, daqueles que amam (e até idolatram) o que você produz.

Como isso é possível? Bem, não se trata de uma mágica e claro que também não se trata de algo muito simples de ser feito.

Mas é algo plenamente possível.

Eu vou apresentar os caminhos que as principais marcas construtoras de comunidades seguiram. Veja só como funciona e como investir em marketing de comunidade para o seu varejo.
Vamos lá! 

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Por que investir em Marketing de comunidade?

Bom, no meu último artigo nós conversamos sobre como vender para a geração Z. Se você não leu ele, está bem aqui, dá uma olhadinha lá.

Pois bem, a geração z é fascinada por comunidade. Aliás, essa é a geração que, literalmente, levou o senso de comunidade para outros patamares.

Se antigamente os seguidores de uma marca eram apenas fiéis compradores, hoje, impulsionados pelas gerações Z e Alpha, as marcas se tornam mais do que produtoras de soluções. Se tornam colossos do mercado.

Como funciona a construção de uma comunidade?

Então vamos lá, nós queremos iniciar uma comunidade para o nosso varejo, mas não sabemos por onde começar. Bem, vem comigo, você já vai entender.

Para construir uma comunidade em volta da sua loja você deve começar com o posicionamento. Ou seja, com o Branding.

É isso mesmo, esqueça apenas o produto, esqueça as dores dos clientes, esqueça até mesmo o seu “público alvo”.

Nada disso vai ser importante se a sua marca não tiver um posicionamento que seja atraente para o seu público.

Você sabe o que é Marketing Emocional no varejo? Vou explicar

Originalidade e construção de personalidade

Bom, mas se o posicionamento é tão importante assim, como começar? Fácil, entenda o carácter da sua marca e busque aquilo que a torna original. Única.

Apenas pense no seguinte.

Construir uma comunidade se trata de unir pessoas que têm interesses, objetivos e visões de mundo similares.

Falando de maneira poética, são pessoas que sonham juntas.

Se é assim, você precisa conhecer a fundo o estilo da sua marca, antes de tentar construir a sua comunidade.

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Quem finge vai perder seguidores em algum momento

Aqui vai uma dica para quem deseja iniciar a sua comunidade antes mesmo de conhecer a fundo a própria marca. Não dá para fingir para sempre.

Existem casos de empresas, de influencers, infoprodutores, lojas, marcas em geral, que fazem uma pesquisa de mercado e descobrem o que está em alta.

Então, com base nessa pesquisa, tentam construir uma comunidade em torno de algo que não é sentido, verdadeiramente, pelos responsáveis da marca.

Algumas vezes até conseguem resultados. Até conseguem “se passar” por quem desejam ser. Só que não dá para fingir para sempre.

E os seguidores e fãs de hoje, podem ser os acusadores e os detratores de amanhã.

Não existe nada pior do que um cliente que se sente traído.

Romero Lab te explica: o que são espaços instagramáveis?

Alinhe-se aos membros da comunidade

O alinhamento dos membros da comunidade se refere a uma junção de ideias. Primeiro, você precisa saber o que pode oferecer para esse grupo de interesse.

Segundo, você precisa ter uma ideia, ao menos, do que essa comunidade busca ou espera de você.

Para isso, você precisa conhecer essas pessoas, saber quem elas são. O ideal é que você seja capaz de responder às seguintes questões:

• O que essa comunidade procura dentro do espaço que você criou ou vai criar;

• Quais os pontos negativos e positivos que elas enxergam na comunidade e/ou no seu negócio;

• Porque elas permaneceriam ali, qual a motivação em fazer parte dessa comunidade.

Então, veja o que fazer…

Justamente por isso, a regra mais simples do primeiro pilar é ir atrás de conhecimento do público.

Criar uma comunidade em uma rede social não é tão difícil assim, mas manter ela funcionando, monitorada e ter resultados já é bem diferente.

Por exemplo, se você já tem um grupo ou conhece pessoas que gostam do seu negócio, vale a pena fazer uma pesquisa e ter uma conversa de qualidade.

Peça dicas e veja o que essas pessoas têm a dizer.

Dessa forma, você pode descobrir que essas pessoas querem um espaço para discutir dicas, apresentar algumas queixas ou melhorias, conhecer pessoas que tenham o mesmo interesse, etc.

Tudo pode ser interessante de alguma maneira. Sendo assim, o primeiro pilar consiste em criar e definir quem é a sua persona.

Quanto maior o número de informações que você tiver, melhor será para todo o processo e as chances de bons resultados crescem.

Agora comunique-se com eles

Com a pesquisa de público-alvo você vai conseguir definir o canal e qual tipo de conteúdo será produzido com maior facilidade. 

Para escolher o canal leve em consideração onde o seu público está presente em maior quantidade.

Em relação ao conteúdo, tente identificar dificuldades e paixões relacionadas a seu produto ou serviço. 

Por exemplo, se você tem uma loja de decoração, uma das dificuldades dos seus clientes pode ser misturar estilos de forma harmônica, ou até de definir a paleta de cores da decór. 

Em relação a paixões, ele pode gostar de decoração com materiais naturais, em estilos específicos, ter preferência por personalizados, etc.. Sabendo disso, desenvolva conteúdos com esse foco. 

Uma boa dica é explorar os diferentes formatos de conteúdo, aposte em conteúdos escritos, imagens, vídeos e entenda qual retém mais a atenção. 

Prontinho.

Seguindo essas dicas você estará no caminho certo para criar uma boa comunidade para a sua marca.

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Agradeço a leitura e até a próxima!