Olá, hoje eu trouxe para você aquele tipo de artigo que sempre me causa uma alegria enorme. Vou falar sobre como utilizar estratégias de copywriting nas suas ações de Visual Merchandising. 

Tudo isso para garantir que você seja capaz de conquistar os seus consumidores. E aumentar o faturamento da sua loja. Afinal de contas, é sempre bom manter o fluxo de caixa lá em cima, não é verdade?

Então, vamos lá. Vem ver de perto o que eu tenho a falar sobre Visual Merchandising e o Copywriting para a sua loja. 

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Copywriting para Visual Merchandising: Use gatilhos mentais

A primeira coisa que uma boa estratégia de Visual Merchandising precisa ter é o uso correto dos gatilhos mentais. Afinal de contas, toda Copy que se preza é recheada de ótimas ferramentas para fisgar o público.

O que são os gatilhos mentais? São argumentos, ou informações, que estão ligadas diretamente com áreas instintivas do nosso cérebro. 

Todos nós gostamos de companhia, de amor, de aceitação da sociedade, de sensação de poder, de afeto, de empatia. Mesmo que esses desejos estejam conectados somente em áreas do subconsciente. 

Os gatilhos mentais agem nessas áreas, fazendo com que o cliente sinta o desejo por uma determinada compra, mesmo que não entenda verdadeiramente as razões. 

Os principais gatilhos mentais retirados diretamente do Copywriting que você pode usar nas suas estratégias de visual merchandising, são:

• Urgência
• Escassez 
• Reforço de autoridade
• Prova Social
• Medo

Vou falar mais de cada um deles em detalhes. 

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Urgência

“É só hoje!”, “Últimas unidades no estoque!”, “Não perca, é por tempo limitado!”, são frases comuns da urgência .Ela está atrelada diretamente com uma noção de tempo. No visual merchandising da urgência o cliente precisa agir logo, já, neste instante.

O melhor uso da urgência está em garantir que o consumidor tenha uma noção exata do tempo até que aquela oferta se esgote. Ela funciona muito bem na Black Friday, já que se trata de uma oportunidade de ocasião.

É preciso tomar muito cuidado para não confundir as estratégias de urgência, com as feitas de escassez (vou explicar no próximo tópico). Pois uma mistura pode tirar a força dos dois gatilhos, o que seria péssimo para o copywriting do seu visual merchandising. 

Escassez 

Se a urgência trabalha com o tempo, a escassez foca na quantidade. Lembre-se sempre disso: o que é escasso não é urgente. Então não misture os dois gatilhos mentais.

Um bom uso da escassez é feito principalmente por lojas de jóias e artigos de luxo. Já que a escassez está intimamente conectada com outro gatilho: o da exclusividade.

Sendo assim, direcione as suas estratégias de escassez focando em elementos que tornam aquele produto ou serviço exclusivo. 

Você não deve pressionar o cliente para que faça uma compra por impulso. É justamente o oposto, deve-se organizar as informações de modo que o consumidor sinta que está adquirindo algo raro, único e insubstituível. 

Essa é a verdadeira escassez. 

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Reforço de autoridade

O gatilho do reforço de autoridade é muito simples, mas é o que demanda mais trabalho até ser conquistado. Pois não existe atalho quando o assunto é autoridade verdadeira: ou a sua empresa é, ou ela não é. Simples assim.

Quando a marca diz “Essa é uma Brastemp”, ela está reforçando a sua autoridade. Não significa que as outras marcas sejam inferiores, apenas há uma demarcação de poder: esta é a minha marca, e só eu consigo fazer como eu faço.

Para você usar o reforço de autoridade nas suas estratégias de copywriting do visual merchandising não há atalhos ou maneiras fáceis. Continue trabalhando e garantindo que a sua marca cresça no seu segmento. Com o tempo a autoridade estará em suas mãos. 

Prova Social

O gatilho mental da prova social é o primeiro passo para conquistar aquela tão sonhada autoridade. Trata-se de mostrar ao público como aquele produto ou serviço foi utilizado por outras pessoas e quais são as respostas destes consumidores.

Colocar a prova social no visual merchandising nem sempre é fácil. Já que você não pode simplesmente estampar o depoimento de um cliente em um grande banner.

Contudo, frases como “aprovado por 9 entre 10 dentistas”, embora seja uma estratégia já antiga, ainda faz grande eco na prova social. Encontre maneiras similares de sintetizar as ideias de uma prova social no merchandising da sua loja e eu tenho certeza que os resultados vão surgir em pouco tempo. 

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Medo

O gatilho mental do medo. O mais poderoso, e ao mesmo tempo o mais complexo de ser utilizado. Quando bem empregado, ele é capaz de fazer coisas incríveis, como:

• Aumentar muito o faturamento
• Alcançar um número maior de clientes e compradores
• Reforçar a prova social da empresa no mercado
• Reforçar a autoridade da marca no segmento
• Garantir que a empresa se distancie das concorrentes em termos de valor percebido
• E tantas e tantas outras vantagens.

Contudo, se o gatilho mental do medo foi empregado de maneira incorreta, a empresa vai despertar o desprezo dos consumidores. Poderá ser vista até como uma marca alarmista, desleal e apelativa.

Qual é a melhor estratégia para usar o gatilho mental do medo? Com doses muito, mas muito pequenas.

Por exemplo: quando o comercial de sabão em pó mostra roupas amareladas ele está usando, de forma bem singela, o gatilho mental do medo. Já que ninguém quer ir trabalhar com roupas amareladas.

Usar o gatilho mental do medo é errado? Na verdade, não. Pois este gatilho está por trás de muitos outros. Por exemplo: o medo de estar de fora deixa o gatilho mental da prova social tão poderoso, o medo de perder um produto deixa o gatilho da urgência com força, o medo de não ser especial faz com que o gatilho da escassez seja tão eficaz.

Por trás de cada gatilho há uma dose minúscula de medo.

Basta encarar essa realidade com inteligência, sem apelações e fazer uso honesto dos seus argumentos. Você precisa explicar ao seu cliente o que ele perde se não adquirir aquele produto, ou aquele serviço. Não há razões para temer esse gatilho. Ele é tão natural e honesto quanto qualquer outro.

Espero que o artigo de hoje tenha levantado ótimas ideias na sua cabeça.

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Agradeço a leitura e até a próxima.