Tendências e expectativas para o Natal em Shoppings Centers!

São as melhores possíveis as tendências e expectativas para o Natal 2022 em shoppings centers. Pela primeira vez em anos, os varejistas estão animados e otimistas. 

O fim do ano se aproxima e a expectativa para o Natal aumenta.

A data deve movimentar as ruas de todo o país, levando mais de 118 milhões de consumidores às compras. É o que aponta pesquisa realizada pela CNDL –Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil — Serviço de Proteção ao Crédito.

De acordo com o levantamento, o Natal deste ano deve injetar R$ 66,6 bilhões na economia.

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Tendências e Expectativas para o Natal 2022 nos shoppings

Dezembro mal começou, mas já é Natal. Nas casas, nas praças, nas ruas… e nos shopping centers, claro.

No caso dos centros comerciais, antecipar a data – e todo clima que vem com ela – é mais que uma tradição.

É uma estratégia para atrair e reter público e consequentemente gerar vendas. Para ser um must go, ou seja, o ponto de entretenimento imperdível para famílias nesse período.

Mas se para o público a sensação é de que o tempo voou e já é Natal mais uma vez, para quem planeja ações natalinas o trabalho se inicia bem mais cedo.

Administradoras de shopping centers como a Sonae Sierra Brasil têm, todos os anos, o grande desafio de inovar em atrações e experiências com um único e principal objetivo: surpreender seus consumidores.

Não é tarefa fácil, mas essa é nossa busca incansável.

Pesquisamos tendências, investimos tempo, recursos e muita criatividade para driblar o convencional e proporcionar momentos únicos e especiais para os clientes, que estão cada vez mais exigentes e interessados em viver experiências – já faz tempo que os shoppings deixaram de ser apenas lugares para comprar.

Segundo a Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce), o fluxo de consumidores nos centros comerciais do Brasil deverá aumentar cerca de 5 % durante o Natal e a expectativa de vendas é de um aumento de mais de 8%. Os clientes apontam que a decoração natalina contribui não só para as compras, mas para a diversão da família. (fonte)

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Natal 2022 segue promissor

Os shopping centers projetam crescimento de 16% nas vendas de Natal até dia 25 próximo em comparação ao mesmo período do ano passado.

A  Pesquisa de Expectativas Natal 2022, da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), também indica que o setor irá movimentar R$ 5,6 bilhões entre os dias 19 e 25 de dezembro.

Além do aumento nas vendas, o comércio nos shoppings deve resultar em um ticket médio de R$ 219, o que representa um valor 11,2% maior que os R$ 197 do ano passado e 17,7% superior ao registrado em 2021, quando as vendas médias foram de R$ 186.

Conforme a pesquisa, a data também deve marcar uma nova alta no volume de frequentadores, pois a expectativa dos shoppings é que o fluxo de pessoas seja 17% superior ao observado em 2021 – naquele momento o setor funcionava com restrições.

Além das vendas presenciais, os shoppings destacam os seguintes canais de vendas para a data: o marketplace/vendas online (47%), o delivery (43%), drive-thru (34%) e lockers (17%). Os números demonstram a resiliência e a adaptação do setor a novas ferramentas, que venham agregar ao varejo físico. Além disso, as seguintes categorias serão destaques de vendas no fim de ano: vestuário (75%), perfumaria e cosméticos (66%), eletrônicos (63%), calçados (60%) e brinquedos (44%).

Os shoppings também revisaram para cima o volume de trabalhadores temporários contratados pelo setor para o período do fim de ano e registraram um incremento de 11% ao quadro atual de funcionários.Estima-se que o setor conte com 100 mil trabalhadores a mais no Natal de 2021.(fonte)

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Desafio para os varejistas neste ano

E haja tática para enfrentar tantos desafios, uma vez que o lojista precisa equilibrar receita, despesa e arcar com um custo operacional em que a conta não fecha.

Se as receitas caíram, o mesmo não se pode dizer das despesas.

Aluguel, condomínio e fundo de promoção dos shoppings estão mais caros do que antes da pandemia porque o reajuste desses valores é feito pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que bateu os 36%.

Vários lojistas estão conseguindo, na Justiça, retirar o reajuste pelo IGP-M de seus aluguéis. Mas este é um desafio muito grande e poucos shoppings estão fazendo esta negociação espontaneamente.

O maior desafio, neste Natal, é terminar o ano com um caixa que permita arcar com salários, comissões, impostos, pagamento de fornecedores, absorver possíveis encalhes “e em alguns casos pagar o aluguel em duplicidade, pois ainda há shoppings que cobram assim nesta época do ano. 

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