Sabia que a música da sua loja faz parte da jornada de compras e ela se conecta com as ações de storytelling que você estiver utilizando? Ou falando de maneira mais simples: com uma boa música, seu cliente vai se sentir muito mais confortável na loja.
Hoje nós vamos mostrar para você como utilizar os recursos sonoros para gerar muito mais vendas.
E, além de tudo, fazer com que seus clientes se lembrem da experiência positiva.
Muito bem, vamos começar. Fique confortável e aproveite a leitura!
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Posso usar músicas na minha loja?
A dúvida “posso tocar música na minha loja?” É comum entre os lojistas, uma vez que muitas pessoas não entendem a respeito dos trâmites legais sobre o assunto, mas ao mesmo tempo o som ambiente é uma ótima estratégia para estimular as vendas.
Dessa maneira, pensando em ajudá-lo a fazer com que os consumidores fiquem por mais tempo em seu estabelecimento e, ainda, voltem com mais frequência em razão da escolha acertada das músicas, vamos explicar, neste post, todos os detalhes relativos a direitos autorais.
Se você também tem dúvida se é possível, ou não, tocar músicas em estabelecimentos comerciais e deseja ter a sua dúvida respondida, continue a leitura para conferir todos os detalhes!
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Por que tocar músicas na sua loja?
A criação de playlists para música ambiente é a forma mais comum de proporcionar uma experiência de compra agradável para os clientes, transformando o PDV em um ponto de experiência.
A música no PDV cria uma espécie de “cortina sonora” que ajuda a preencher espaços de silêncio ou ruídos em um estabelecimento comercial, mas essa estratégia de music branding pode ir muito além de uma simples seleção musical, quando pensamos no impacto que a trilha sonora tem na experiência do consumidor.
Da mesma forma que a música afeta positivamente a experiência de compra, ela também pode se tornar uma ferramenta de anti-marketing se não for usada da forma correta.
Para que as suas playlists contribuam com seus objetivos e resultados de negócios, há três aspectos principais que precisam ser levados em conta:
- As músicas devem ser condizentes com a identidade da marca;
- As playlists devem ser atualizadas frequentemente, trazendo novidades;
- A música deve ter qualidade técnica: equalizadas e mixadas, sem variação de volume.
A audição é o segundo sentido mais importante, ficando atrás apenas da visão. O som ao nosso redor impacta 11% da percepção da realidade.
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O gênero da música é ideal para se comunicar com seu público alvo
Depois de obter um bom equipamento, o próximo passo é organizar sua playlist – a lista de músicas que tocarão na loja.
Lembre-se de que, como já falamos, o gênero deve ser alinhado à proposta do seu negócio e ao estilo do público que você pretende alcançar.
Em cada bandeira nossa, temos um estudo de público e trilha musical relacionada, junto com uma agência que faz trilhas e vídeos especificamente para experiências de consumo.
A gente faz um cruzamento dos atributos da marca e do consumidor. Ao ouvir o som, olhar o ambiente e ver os funcionários e nossa identidade visual, ele se conecta sensorialmente e se sente bem, mesmo que não seja algo apreensível.
Na marca de calçados Artwalk o público é jovem e digital, e a música tocava desde hip hop e rap até rock alternativo. Já na Authentic Feet, baseada em esporte e moda, tocam sons como jazz e rock contemporâneo, com apelo mais generalizado.
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Atenção ao volume e à velocidade das músicas
Ao pensar em músicas para tocar em loja, outros dois itens importantes para você se atentar são o volume e a velocidade das músicas escolhidas.
Isso porque, o volume das músicas precisa ser adequado, nem muito baixo (a ponto dos consumidores nem percebê-las) e nem muito alto (a ponto de incomodar, irritar e afastar os consumidores).
Além disso, independente do seu nicho de atuação, vale a pena tomar cuidado com músicas muito aceleradas, pois isso pode influenciar no tempo de permanência dos consumidores na sua loja.
O ideal é sempre pensar em uma playlist de música ambiente que seja agradável e que ajude os consumidores a se sentirem mais à vontade.
De que forma a música ambiente estimula compras em uma loja?
Em tempos de e-commerce e aplicativos de delivery como Rappi, por exemplo, sair de casa tem que ser algo que você queira fazer, e não simplesmente algo que precisa fazer.
É preciso entregar mais do que um bom produto para fazer as pessoas enfrentarem trânsito e filas para chegar em uma loja, um supermercado ou um restaurante.
Nesse cenário, a música pode ajudar na construção de uma experiência diferenciada de consumo, mas ainda é algo que poucas marcas valorizam.
Peguemos uma marca de moda como exemplo. Quando se trata de criar uma experiência, muitas delas costumam prestar atenção (e gastar muito dinheiro) em tudo que é visual, como luzes, decoração e vitrine. E com razão: os elementos visuais são a cara da loja.
Porém, o problema normalmente está onde não se presta atenção
Se os elementos visuais são a cara da loja, a música é a voz.
Muito mais do que apenas entretenimento para os clientes — é o tom e a alma da marca que faz com que os consumidores saibam de quem realmente estão comprando.
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