Ideação no Design Thinking: entenda como funciona na prática!

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Ideação no Design Thinking: entenda como funciona na prática!

O processo de ideação também é conhecido como Brainstorming, ele é utilizado para gerar ideias em uma quantidade pequena de tempo. Ótimo para propor soluções novas, diferentes e inovadoras.

Hoje vamos mostrar para você como fazer isso na sua empresa. E assim ser capaz de gerar resultados com base na criatividade dos seus colaboradores.

E não se preocupe. O processo de ideação não é exclusivo de designers, e criativos. Trata-se de um exercício que pode ser praticado por todos. Você já vai descobrir.

Primeiro: estabeleça o problema para a ideação

Se eu falar para você: tenha uma ideia agora! A sua mente irá vagar para todas as direções possíveis e é pouco provável que essa ideia tenha alguma aplicação. Agora, se eu falar: tenha uma ideia sobre como resolver a questão dos anúncios de redes sociais para aumentar o engajamento do público.

Viu só? Agora seu cérebro já tem para onde ir. O que arriscar, o que é provável, o que pode ser que funcione.

Perceba, na ideação (no brainstorming) é preciso ter um objetivo. Normalmente, objetivo este que é encarado como um problema a ser resolvido.

Então, defina o problema em primeiro lugar.

Depois: crie um modo de registrar ideias

Vamos lá, as ideias precisam ficar registradas em um local em que possam ser vistas e acessadas o tempo todo. Por isso, não aconselhamos que você apenas grave a reunião. É preciso anotar em uma lousa as ideias que vão sendo ditas.

Então: comece o brainstorming

Temos um problema, temos um lugar para registrar ideias. Chegou a hora do brainstorming. Para esse começo, sugerimos que você separem uns 25 minutos. E deixe as ideias fluírem livremente.

Peça para alguém ir anotando, e todos os presentes na ideação geram soluções um de cada vez. Lembre-se, não pode haver censura. Nem medo, nem receio.

Esse não é o momento do planejamento, esse é um momento de levantar o maior número de ideias possíveis.

Segunda rodada de ideias: vamos lá!

Finalizada a primeira rodada de ideias. Todos podem descansar, tomar um café, conversar por 5 minutos (e 5 minutos apenas, hein!). Então, inicia-se uma segunda rodada. Da mesma maneira.

Separe entre 35 e 60 minutos. Dispare ideias sem fim. Quanto mais envolvidos, melhor.

Nesse momento também é válido garantir que todos possam falar e todas as ideias sejam aceitas. Veja, a missão é ESGOTAR as ideias. Por isso, é comum que todos se sintam cansados e até desmotivados. Mas não é hora de parar, gerar ideias além do limite é o que faz as pedras preciosas da inovação surgirem.

Separar: viável, possível, impossível, improvável

Agora, vamos selecionar todas as ideias e catalogar elas em:

Viável: pode ser feito, se corrermos atrás dos recursos corretos;
Possível: pode ser feito agora
Impossível: jamais poderá ser feito
Improvável: pode ser feito, mas exigirá mais esforço e energia do que o esperado para este projeto/problema.

O que fazer com as ideias possíveis e viáveis?

Bem, agora vamos pensar na seguinte situação. Se estamos falando de um problema pontual. Que merece atenção mediana da equipe e não representa um investimento tão grande. Então aplique as soluções possíveis e siga em frente.

Contudo, se queremos inovar. Então temos que ir nas viáveis. Ou seja, as soluções que darão trabalho para a empresa, mas podem ser uma porta de entrada para novos patamares.

O que fazer com as ideias improváveis e impossíveis?

Para as ideias impossíveis não há o que fazer. Abra mão delas.

Já para as ideias improváveis, faça um estudo de aplicabilidade e lembre-se: aqui, certamente, está o ouro.

Do outro lado das ideias mais desafiadoras está a evolução que você tanto quer para a sua empresa.

Gostou da nossa forma de gerar ideias?

Aqui na Romero Lab trabalhamos diariamente com ideações. Nossas reuniões de bordo contam com processos de brainstorming para aumentar a criatividade de todas as soluções propostas.

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Agradecemos a leitura e até a próxima!